Com a Covid19, a projeção de conteúdos de pessoas, profissionais e empresas nas redes sociais aumentaram bastante. E diferente do “front”, percebemos que o que importa é o “end”, o internauta entende que o design, a imagem propriamente dita, não é o diferencial. Ele que ir fundo, para entender de fato, o conteúdo da informação. Seja ela via portal, podcast, lives, … ou por meio do Linkedin, Facebook, Instagram, Twitter, … Seja em período sabático para alguns e de ritmo frenético para outros, o rótulo não é o que importa, mas o que está dentro dele sim. E podemos usufruir disso tudo. Somos privilegiados.
As redes sociais atendem um perfil de público próprio. Você que é usuário assíduo de determinada rede, busque um conteúdo que melhor se identifica contigo, da mesma forma, se você gera conteúdo e quer projetá-lo em uma rede, identifique o tipo de conteúdo, se texto, áudio, vídeo e o público que você quer atingir. Isso é um fator muito relevante.
Relevante também é a estratégia em cima dele, em época de pandemia, o marketing de conteúdo é um grande aliado das empresas para gerar mais engajamento e fortalecer o relacionamento com o cliente.
Por outro lado, a identidade de uma pessoa preza pelo seu valor. Sua atitude, o que ela pensa, diz e escreve, ganha eco e se projeta.
Esse “gap” que vivenciamos hoje serve como reflexão para darmos mais valor ao que realmente tem VALOR, o “Layout” deve ser menos ”out” e ser mais “in”. Já as ações, o processo deve ser o inverso, do “in”, de preferência do coração, para o “out”.
Por falar em ações… Você precisa fazer o que todos estão fazendo? Ou fazer o que ninguém está fazendo? Não esqueça que você tem a sua identidade e saberá o momento certo de “virar a chave”, seja no aspecto pessoal e/ou profissional. Estude, leia, assista lives, ouça podcasts, e lembre-se do valor de cada conteúdo. Pois, “uma palavra vale mais do que mil imagens”. Certo?!