Vacinas sendo testadas e com bons resultados, menos pessoas infectadas e menos mortes. Fatos que indicam que estamos prestes a vencer a luta contra a COVID-19.
Agora, mais do que nunca, as PME’s devem se preparar para atravessar a “segunda” onda da crise econômica causada pelo vírus.
O país deverá enfrentar um déficit fiscal elevado e, com o fim do auxílio emergencial e alta taxa de desemprego, o nível de consumo das famílias também reduzirá.
Desta forma, os desafios dos empresários serão enormes: aqueles que conseguiram sobreviver precisam se preparar para os efeitos colaterais, como por exemplo, ações judiciais trabalhistas motivadas pelas demissões não planejadas.
Para que o escasso caixa não seja drenado pelos processos, a alternativa mais moderna e barata é utilizar o seguro garantia, na modalidade depósito recursal, que preserva o caixa da empresa enquanto houver defesa no processo.
Pensando ainda no caixa, uma boa alternativa é revisar os custos do plano de saúde e o seguro de vida dos colaboradores, que pode trazer reduções significativas.
Com a pandemia, vários procedimentos eletivos e exames foram postergados, e os custos esperados pelo COVID-19 foram muito menores. Assim, as operadoras e seguradoras estão com ótimos resultados, o que dá margem para negociar novos contratos e aumentar a carteira.
A limitação de mobilidade fez com que diversas empresas adotassem a prática do home office, que beneficia a qualidade de vida dos colaboradores, mas também pode representar graves problemas.
Estudos de consultorias especializadas como a Malwarebytes apontam que os ataques cibernéticos aumentaram exponencialmente no período de quarentena, uma vez que a maioria dos colaboradores não possui a infraestrutura e segurança de uma empresa. O momento é vulnerável, ainda mais pelo fato de a Lei Geral de Proteção de Dados ter entrado em vigor em 18 de setembro.
Neste cenário, contratar o seguro de riscos cibernéticos torna-se imprescindível. Apesar de recém lançado no mercado e adotado por grandes empresas, a popularização dos últimos meses gerou acessibilidade para empresas de todos os portes, especialmente porque um dos crimes mais comuns é o sequestro do banco de dados. Além de comprometer a reputação da empresa, o crime pode causar despesas altíssimas que vão desde a comunicação aos clientes, negociação com o hacker, recuperação dos dados e até o pagamento do resgate, se for o caso. Todos estes cobertos pela apólice.
Outro ônus gerado pelo home-office é a falta de supervisão dos colaboradores, o que provoca mais erros profissionais, que podem causar prejuízos aos clientes. Conforme levantamento das seguradoras especializadas e refletido no Sistema de Estatística da SUSEP, as falhas profissionais cresceram mais de 200% nos últimos meses.
Portanto, a contratação de uma apólice de erros e omissões (E&O) tornou-se mandatória para algumas atividades, especialmente para contabilidades, empresas de tecnologia e engenharia/arquitetura.
Neste cenário em que os resultados já estão comprometidos, qualquer novo imprevisto pode significar o encerramento das atividades. Por isso, as PME’s devem se conscientizar de que não estão sozinhas para atravessar a pior crise sanitária dos últimos tempos.
Temos acompanhado nossos clientes de perto para assessorá-los na identificação dos riscos que podem comprometer suas operações, passando pela contratação das apólices e, especialmente na regulação dos sinistros, sendo este nosso propósito: ajudar pessoas e empresas a preservarem suas conquistas.
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