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Planejamento pessoal

Carla Béck
Palestrante
CEO da Infinita Eph

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Enfim, 2018 chegou! E mais uma vez as empresas já estão com o seu planejamento para o ano concluído ou iniciando o seu desenho.

É a preocupação em entender quais foram os resultados do ano anterior e estabelecer quais serão as ações para atingir as metas propostas para o ano novo.

Um período para avaliação, de autoconhecimento (forças e fraquezas), de encontrar soluções para superar as adversidades e obstáculos do caminho. Estabelecer onde se quer chegar, de que forma isso irá acontecer, focar e agir.

Parece que quando se fala em organizações, a prática do planejamento já faz parte da rotina. Já está instituída, não provoca estranhamento.

Ao mesmo tempo, quando é associada a palavra pessoal, a história muda de cena. É tema de disciplinas acadêmicas, mba´s, workshops para atingimento de resultados, entre outros e ainda assim, tão pouco utilizado. O que faz com que as pessoas não se engajem?

Normalmente, se escuta e se lê sobre os resultados prometidos e alcançados para quem destina tempo para realizar seu planejamento, para quem coloca seu planejamento em ação. Mesmo assim, identifica-se a dificuldade ou até mesmo uma certa resistência das pessoas quando ouvem falar dessa proposta. “Puxa! É muito trabalhoso! Não tenho tempo a perder! Não sei como fazer! Não conheço ninguém que faz! Enfim, uma pilha de desculpas…

Esse aspecto provoca uma reflexão se as pessoas sabem o que realmente querem ou se sabem que existe uma ferramenta muito poderosa que pode contribuir para o desenvolvimento e atingimento dos seus objetivos.

Como dizia Immanuel Kant: “Quem não sabe o que busca, não identifica o que acha.” Provavelmente, também não sabe qual caminho tomar e por falta de visão fica paralisado na vida. Não quer dizer que as pessoas não ajam, mas as ações não têm foco e, provavelmente, não tragam os resultados desejados. Muito movimento para pouco resultado.

Basicamente é isso, se você não sabe para onde quer ir, como irá escolher o caminho e como fará o caminho? Como irá priorizar as suas ações? Sendo assim, seus objetivos ficarão cada vez mais distantes. Perdendo a força, sendo deixados de lado.

Essa questão é percebida na sociedade, pelo grande aumento no sofrimento psíquico: transtornos de ansiedade, depressão, pânico, enfim, a grande ansiedade e angústia de estar nesse vazio, pois quando não sabemos para onde queremos ir, vivemos uma vida automática, sem propósitos, sem desejos, sem possibilidades, ao se estar cegos para a vida, perdemos oportunidades ou nos jogamos impulsivamente em situações que logo perderão o sentido.

A famosa vida sem sentido.

O Planejamento pessoal pode ser utilizado como o primeiro passo para a realização do seu objetivo. É a partir dele que você pode definir o que mais é necessário para sustentar a sua jornada na direção do destino estabelecido, com foco e ação.

É tomar consciência do que envolve essa escolha e estabelecer o que será necessário para a realização da mesma.

As pessoas e organizações que investem tempo no seu planejamento, obtém muito mais resultados e estão muito mais preparadas para lidar com as adversidades que a vida lhe propõe.

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